O projeto do Beat é assinado pela OSPA, um trabalho minucioso, que é pincelado a toques de minimalismo e contemporaneidade, mantendo um diálogo fluido com uma das áreas mais encantadoras de Porto Alegre. Pala falar um pouco mais sobre o empreendimento, com a palavra Laura Zimmer, arquiteta da OSPA e project leader do Beat.


Qual a inspiração para o projeto do Beat?

É impossível falar do Beat sem antes falar do bairro onde ele está inserido. Quando falamos na Cidade Baixa, estamos falando de um bairro tradicionalmente boêmio, descolado, marcado pela diversidade e com muita vida nas ruas. Sem dúvidas esse ritmo, esse estilo de vida e essa atmosfera únicos do local foram grandes fontes de inspiração para a concepção do projeto.

O projeto acompanha alguma tendência?

Com linhas retas e uso de materiais naturais, como pedra e concreto aparente, o projeto reflete um design minimalista e atemporal que se mostra cada vez mais presente na arquitetura contemporânea. Além disso, o jogo de volumes do edifício proporciona a criação de terraços vegetados, espaços que vêm sendo muito procurados por quem vive nos grandes centros urbanos como uma forma de se sentir mais próximo da natureza.

Qual é o conceito principal?

A modulação bem marcada, como podemos observar no grid da fachada, rege todo o projeto. Através dela conseguimos brincar com a volumetria – como um jogo de ‘tetris”, adicionando ou removendo blocos – e criar essa desconstrução do volume. A volumetria desconstruída gera terraços condominiais em diferentes níveis, espaços diferenciados que marcam o design do Beat

O que o projeto traz de contemporâneo?

Em termos de estética, além do design minimalista, a materialidade. O uso do concreto aparente e os planos de vidro da fachada reforçam a linguagem contemporânea do projeto. Já em termos de uso, como os apartamentos são compactos, a área condominial se destaca, com diversos ambientes de convivência, trazendo o conceito de coliving.

O que ele agrega à paisagem da Cidade Baixa?

O cenário da Cidade Baixa é marcado por um tecido urbano com vários contrastes: edificações novas se misturam às antigas, alguns prédios são altos e outros baixos, há edifícios comerciais em meio aos residenciais. Neste contexto onde o espaço construído é tão diversificado, um edifício contemporâneo como o Beat reforça e enriquece esse tipo de contraste. Vale ressaltar ainda que o entorno do empreendimento tem uma característica particular: uma das edificações vizinhas é listada como patrimônio histórico, e por isso foi necessário um cuidado especial na relação entre os volumes. A volumetria desconstruída da fachada nos permitiu alinhar o edifício em altura com ambos os vizinhos, criando uma espécie de “costura urbana”, que auxilia na sua inserção ao entorno.

Qual é a ideia por trás do layout dos Studios?

A tipologia de studios é pensada para quem quer praticidade, através de um espaço compacto que atenda a todas as suas necessidades. A proposta é ter uma bancada única e multifuncional de um dos lados, que engloba cozinha, armários, etc, e integra todos os ambientes, deixando o restante da planta livre para que o usuário possa mobiliar conforme suas necessidades.

É pensado para um público específico?

Tanto a localização como as tipologias do empreendimento, ou seja, os studios e duplex de 1 dormitório, se encaixam ao estilo de vida do público jovem. Como consequência, o público alvo do Beat são, majoritariamente, estudantes e casais sem filhos.

Trabalha algum viés de sustentabilidade?

Sabendo que a vegetação tem um papel importante na melhoria das condições de conforto térmico das construções urbanas, procuramos trazer áreas verdes para o empreendimento, através dos terraços e do imponente jardim vertical da fachada, com 9 metros de altura. Além disso, os planos de vidro da fachada, aliados ao sombreamento gerado pelas abas de concreto, garantem a entrada de iluminação natural e proteção contra a incidência solar direta.

O Beat traz quais características da região?

O Beat traduz o espírito da Cidade Baixa tanto em forma como função: seu volume desconstruído dialoga com o tecido urbano heterogêneo da região, enquanto o uso misto e fachada ativa (comércio no térreo, junto à rua) estimulam o movimento e uso das calçadas, característica inerente ao bairro.

Como alia estética e funcionalidades?

Estética e função andam lado a lado neste projeto, já que os principais elementos que dão a “cara” do Beat nascem de uma necessidade. A desconstrução dos volumes é reflexo direto do jogo que fazemos nas áreas condominiais, que possuem diferentes espacialidades: ora com pé direito duplo, ora com terraços, etc. Já os grandes planos de concreto da fachada, além de conformarem o “esqueleto” estrutural do edifício, marcam a grelha modular que rege o projeto e norteia a distribuição dos apartamentos.

Beat, na batida perfeita

Assim é o Beat, um projeto rico em detalhes estéticos e funcionais. Um empreendimento que se revela em total sintonia com Porto Alegre, vestindo o figurino perfeito para ocupar um um lugar de destaque na Cidade Baixa. 

Esse empreendimento vibra na frequência da vida moderna, com compassos no tempo certo para orquestrar o seu dia a dia . Num ponto mais que estratégico, o Beat contempla Studios, Gardens e Coberturas, de 32 a 79 m² privativos.

Diferente, belo e surpreendente, cria um conceito novo no que diz respeito a viver bem. Pertinho de tudo, traz em sua infraestrutura espaço fitness, terraço externo, salão de festas, lavanderia e bicicletário. 

Do jeito que você sonhou, o Beat conecta você com a capital. O empreendimento se traduz num mix de conveniências e funcionalidades que faz dele a escolha ideal de quem quer a experiência de viver tudo de bom que o famoso bairro porto alegrense oferece.

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